Queridos leitores...

No blog Histórias da Sementinha reúno histórias Bíblicas infantis para serem trabalhadas com as crianças, meu intuito é cooperar para que a Palavra de Deus possa chegar às crianças de forma lúdica, eficaz e verdadeira. As histórias contidas no blog foram coletadas na internet para o meu uso pessoal, com o tempo comecei a postar para deixá-las reunidas de forma a facilitar meu ministério diário, o que começou como uma simples coleção de histórias se espalhou e se tornou útil também para diversas pessoas, sendo mães, pais, avós e ministros do evangelismo infantil. Estou completamente aberta à sugestões e críticas CONSTRUTIVAS. Se for encontrado no blog qualquer erro de ortografia, irregularidade ou histórias que estão em desacordo com a Bíblia Sagrada peço que entre em contato comigo para que eu possa imediatamente corrigir, me retratar ou excluir a postagem, peço a compreensão de todos e apesar do meu pouco tempo disponível para a manutenção deste blog, espero que ele seja diariamente um instrumento de bênção na vida das pessoas, principalmente àqueles que possuem pouco ou nenhum recurso para a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo nosso Senhor. Aproveitem as histórias, divulguem e não esqueçam de deixarem mensagens, farei questão de responder a cada uma! Que Deus abençoe cada visitante! Meditem Salmo 139.

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30 de dezembro de 2014

Êxodo - As dez pragas

Moisés foi escolhido por Deus para tirar o povo de Israel do Egito. Deus deu a Moisés sinais de que ele não estava só. Moisés e Arão, seu irmão, foram falar com Faraó várias vezes, mas o coração de Faraó estava endurecido e ele não permitia que o povo de Deus saísse. Então, Deus enviou 10 pragas para aquela terra, afim de que o Faraó deixasse o povo ir embora. 


1ª praga: Água vira sangue – Arão levantou o bastão e bateu no rio, e a água virou sangue, os peixes morreram, e o rio cheirou tão mal, que os egípcios não podiam beber água dele. E em todo o Egito houve sangue. 


2ª praga: Rãs – Arão estendeu a mão sobre as águas do Egito, e as rãs saíram das águas e cobriram todo o país.


3ª praga: piolhos – Arão bateu na terra com o bastão, e todo o pó do Egito virou piolhos, que cobriram as pessoas e os animais. 


4ª praga: moscas – Assim fez Deus, o SENHOR, e entraram grandes enxames de moscas no palácio do rei e nas casas dos seus funcionários. E, por causa das moscas, houve muito prejuízo no Egito inteiro. 


 5ª praga: morte dos animais – O SENHOR castigou com uma doença terrível todos os animais dos egípcios, e todos morreram; porém não morreu nenhum dos animais dos israelitas.


6ª praga: feridas – Então o SENHOR Deus disse a Moisés e a Arão: Peguem punhados de cinza de um forno, e que Moisés jogue essa cinza para o ar. Ela se espalhará como um pó fino sobre toda a terra do Egito, e em todos os lugares a cinza produzirá tumores que se abrirão em feridas nas pessoas e nos animais. 


7ª praga: chuva de pedra – Moisés levantou o bastão para o céu, e o SENHOR mandou trovões, chuva de pedra e raios sobre o país. Em todo o Egito a chuva de pedra acabou com tudo o que estava no campo, incluindo as pessoas e os animais. Destruiu todas as plantas e quebrou todas as árvores. 


8ª praga: gafanhotos – Eles se espalharam sobre todo o Egito e invadiram toda aquela região em quantidades enormes, como nunca havia acontecido antes. Eles cobriram de tal maneira o chão, que este ficou preto. Devoraram toda a vegetação. Em todo o Egito não sobrou nada verde nas árvores e nas plantas. 

9ª praga: trevas – Moisés levantou a mão para o céu, e durante três dias uma grande escuridão cobriu todo o Egito. Os egípcios não podiam ver uns aos outros, e naqueles dias ninguém saiu de casa. Porém em todas as casas dos israelitas havia claridade. Faraó não queria obedecer a Deus, e apesar de tantas pragas, ele não libertava o povo de Israel. Então Deus mandou seu povo fazer uma festa, a Páscoa, que seria uma preparação para a mais terrível de todas as pragas.



10ª praga: a morte dos primogênitos – À meia-noite, o SENHOR Deus matou os filhos mais velhos de todas as famílias do Egito, até o filho do faraó foi morto, que era o herdeiro do trono. Em todo o Egito havia gente chorando e gritando, pois em todas as casas havia um filho morto. Nessa mesma noite o rei mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse: Saiam daqui, vocês e todos os outros israelitas! Deixem o meu país. Vão adorar a Deus, o SENHOR, como vocês pediram. Peguem as suas ovelhas e cabras e o seu gado e vão embora. E peçam a Deus que me abençoe. Os israelitas fizeram como Moisés havia ordenado e pediram aos egípcios jóias de prata e de ouro e roupas. O SENHOR Deus fez com que os egípcios dessem de boa vontade aos israelitas tudo o que eles pediam. Assim o povo de Israel tomou as riquezas dos egípcios.





16 de fevereiro de 2012

As dez pragas


1 - Águas em Sangue
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...) 



2 - A praga das rãs
Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)



3 - Piolhos
A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).



4 - Moscas
As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.



5 - Peste no gado
A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.



6 - Úlceras e tumores
(Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença. 



7 - A Saraiva
(Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).



8 - Os gafanhotos
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.



9 - Três dias de escuridão
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).



10 - A morte dos primogênitos
Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas